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Com apoio da Prefeitura de Manaus, curta amazonense ‘A Fala que Move’ será exibido no Museu Amazônico da Ufam

Reflexões sobre a finitude, a culpa, o tempo e a transformação marcam o curta-metragem “A Fala que Move”, que será exibido nesta sexta-feira, 16/5, às 14h, no Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), gratuitamente, com classificação indicativa na faixa etária de 16 anos. Dirigido pelo amazonense João Vitor Alves Machado, o filme convida o público a mergulhar numa jornada íntima e sensível sobre o existir.

“A Fala que Move” foi contemplado pelo Concurso Prêmio Manaus Identidade Cultural – Audiovisual (Edital 004/2023), com recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG), da Prefeitura de Manaus, por meio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), com apoio do Ministério da Cultura (MinC), do governo federal, e apoio cultural do Stabilizzare Espaço Terapêutico.

O presidente do Concultura, Tony Medeiros, afirma que o curta é um meio espetacular de como a cultura e a sensibilidade podem caminhar juntas.

“O filme é um excelente exemplo de como os recursos da Lei Paulo Gustavo, por intermédio do Prêmio Manaus Identidade Cultural, podem impulsionar produções sensíveis, relevantes e profundamente conectadas com o nosso tempo. Apoiar iniciativas como essa é fortalecer a cena audiovisual amazonense, promover reflexões sobre temas urgentes como saúde mental e valorizar o talento dos nossos artistas locais”, disse o presidente.

Com roteiro autoral, o filme acompanha Renato, um homem que, ao receber um diagnóstico impactante, passa a confrontar suas fragilidades mais profundas durante sessões de terapia. O enredo evita nomear a doença, mas atinge em cheio a universalidade das emoções humanas, abordando o medo, o afeto, o arrependimento e o poder do cuidado.

“Foi uma experiência única e divisora de águas. Compartilhar esse processo com uma equipe apaixonada tornou tudo ainda mais significativo”, afirma o diretor João Vitor, que estreia na direção cinematográfica com a obra.

By EncontrodasAguas

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