
“Hoje digito melhor. Antes, eu procurava letra por letra”, conta aluno de 17 anos de programa do Ministério das Comunicações
Sem acesso a um computador em casa e em busca do primeiro emprego, Fabrício Didolich, 16 anos, cursa informática no projeto Vida Nova Restinga, em Porto Alegre (RS). O local é um dos pontos de inclusão digital construídos com a doação de máquinas do programa Computadores para a Inclusão, do Ministério das Comunicações. “Hoje consigo digitar melhor. Antes, eu ficava procurando letra por letra. Não tenho acesso a um computador em casa, só ao celular, e não é a mesma coisa digitar em um telefone como no teclado. Aprendi a fazer meu currículo e já vou começar a trabalhar”, celebrou…